quarta-feira, 19 de março de 2008

Oh, pedaço de mim...


Confesso não saber como começar ou como terminar esse post... Acho que tudo se resume a uma simples palavra: nostalgia. A falta aguda que sinto daqueles momentos únicos e inesquecíveis, a saudade que sinto de todos os sorrisos e de todas as promessas que fizemos. Sinto a eternidade contida em cada coisa finita que me fizeram sentir, sinto o fim da eternidade física que então nos propúnhamos em manter: mas também sinto a eternidade absoluta daquela atmosfera, dessa atmosfera, desta atmosfera, da nossa atmosfera. Não a mundana e poluída, mas a interior, a atômica, a transcendental, o infinito elétrico e magnético da nossa união. Dói, mas configura-se uma dor quase etérea, posto que não é empírica e nem insuportável. É a dor da vida, da qual nem todos toma consciência, mas da qual todo ser humano dotado de sensibilidade é capaz de sentir. É dessa dor que falo, dessa dor que espero ser tão eterna quanto seus risos, tão verdadeira quanto suas lágrimas e tão importante quanto suas vidas.

Tipo assim... Eu amo vocês.

PS. Tá faltando gente, mas nem é a imagem que interessa.

Um comentário:

Catarina F. Saraiva disse...

E ah, não falta a mim, porque eu sou a eterna fotógrafa, ou seja...
xD

Mas é Sam... Nostalgia... Nostalgina... Novalgina... Parece nome de remédio.
Eu fujo do assunto e volto. Mas nós ainda nos amamos, isso que importa.
Estamos nisso pra sempre? Como a nossa música, lembra?