Aí eu penso nos anos do post anterior. 2003, 2004, 2005. 2006. Tempo demais. Perdido. Ou não. Compensa?
Vamos, 2007, traga algo de mais emocionante.
(E aí lembro-me de que estamos em julho e talvez seja tarde demais. E aí penso: deixa pro próximo ano. E até quando vou procrastinar isso? Não sei, realmente, e escrever nesse blog tem se tornado uma terapia, ainda que ninguém comente e seja tudo tão sem sentido algum. Anyway.)
Vamos, 2007, traga algo de mais emocionante.
(E aí lembro-me de que estamos em julho e talvez seja tarde demais. E aí penso: deixa pro próximo ano. E até quando vou procrastinar isso? Não sei, realmente, e escrever nesse blog tem se tornado uma terapia, ainda que ninguém comente e seja tudo tão sem sentido algum. Anyway.)
"(...)
Seu pequeno mundo doce é podre até o miolo, eu não sabia que você tinha nascido sem alma. Eu tenho vozes gritando dentro da minha cabeça; você está batendo uma na sua cama? Isso não é punk, isso não é legal, tampouco é entediante, e não é o Eminem que vai me salvar.
É a vida real, eles tentaram roubar minha alma, e eu tenho pílulas porque sou famosa, tenho pílulas porque você está velho, tenho pílulas porque sou loira, tenho pílulas porque você está morto, tenho pílulas porque sou a pior e a mais bem vestida, tenho pílulas porque me sinto com mais de 21, tenho pílulas porque você não é o tal; (...) eu tenho pílulas porque você é gordo, e eu tenho pílulas porque estou entediada.
(...)"
Foi Courtney.
Mas poderia ter sido eu.
Um comentário:
o tédio ainda vai nos matar, meu caro. senta aí, beba e vamos aproveitar este sentimento que consome os nossos orgãos a todo instante.
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